Twitter, Orkut, Myspace e Facebook.
O franco desenvolvimento da internet nesses ultimos 5 anos, em seu crescimento de usuários, tem tido efeito na criação de redes onde esses usuários possam se comunicar.
As chamadas redes sociais são o grande fenômeno, atualmente. Como podia se esperar, uma grande produção cinematográfica fora elaborada em cima de uma dessas redes: o Facebook.
A Rede Social, filme do cineasta David Fincher, estréia essa sexta-feira nas salas de cinema do país.
Num trabalho de relação de paralelismo entre o universo universitário, o meio da web e o universo corporativo, Fincher ilustra o surgimento daquilo que é, hoje, a maior rede social em voga na internet.
Nesse sentido, uma história real, sobre um fenômeno atual, se torna a jornada heróica de um personagem real, dramatizada à níveis trágicos.
O filme engloba o recluso mundo de Mark Zuckerberg, um estudante de Harvard tímido e infeliz, ainda assim, um gênio, prodígio no desenvolvimento de tecnologias de web.
É com a criação do Facebook que Zuckerberg desponta desse seu mundo recluso para um universo social de 500 milhões de pessoas, administrado por ele.
Importante, aqui, é entender o peso da internet na mundo contemporâneo, bastando, para isso, reconhecer que Zuckerberg, com o Facebook, se tornou o mais jovem bilionário do mundo.
O cinema, nesse momento, se vê impossibilitado de ignorar tamanho fenômeno e realiza uma obra sobre uma história que ainda se escreve.
Um filme tão imediato quanto um clique de internet.
Nenhum comentário:
Postar um comentário